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Alerta: A história não contada sobre Ibovespa | 9 bons argumentos para você.

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A idéia deste artigo é mostrar para vocês um resumo dos detalhes mais importantes sobre a análise mais aprofundada que fiz sobre o Ibovespa através da análise técnica em conjunto com a inter-relação de mercados.

 

Os meus principais guias para este estudo foram:

 

→ Análise técnica

→ Ondas de Elliott Simplificada (ElliottBrasil)
→ Inter-relação dos mercados: Ibovespa, Hang Seng, S&P, VIX, T-BOND
→ Avanço e Declínio das ações da bolsa de NYSE

 

Tópicos deste post:

 

1)    Ibovespa no longo prazo.

2)    Ibovespa no curto prazo.

3)    Ibovespa no tempo.

4)    Ibovespa e China.

5)    S&P no longo prazo pela visão das Ondas de Elliott Simplificada (ElliottBrasil).

6)    Um pequeno detalhe do Princípio da Confirmação (S&P, Dow Jones, Russell).

7)    Índice do Medo (VIX) versus S&P.

8)    T-BOND versus S&P 500: Estaria uma grande queda por vir?.

9)    Mais um sinal de perda de força do S&P 500.

 

 

 Espero que isso possa contribuir para a sua tomada de decisão.

 

Continue lendo que você irá gostar.

 

 

1| Ibovespa no longo prazo

 

Neste primeiro item eu mostro a vocês a minha contagem de longo prazo e seus cenários principais para que vocês tenham a visão da “big picture”.

 

Conforme a imagem mostra, cheguei a conclusão de que a continuidade da queda é o cenário mais provável.

 

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2|  Ibovespa no curto prazo

 

No curto prazo poderá até haver um repique para cima, e um bom sinal seria o rompimento para cima do canal de baixa. Porém atualmente está muito arriscado apostar em movimentos altistas.

 

Sugiro que foquem nas operações de venda.

 

IBOV-Diario_Chart20140308181214   

 

3|  Ibovespa no tempo

 

Ciclos são medidos por fundos e eles tende a ter tamanhos semelhantes.

 

Então você pode notar que o último grande ciclo durou 72 meses. E o atual já está quase lá.

 

É claro que não dá para ter precisão nessa análise, mas achei legal compartilhar isso com vocês.

 

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4|  Ibovespa e China

 

Outro ponto interessante é a correlação histórica positiva entre o Brasil e a China.

 

Porém alguma coisa aconteceu de 2013 para cá… porque essa correlação mudou de positiva para neutra.

 

O fato é que pela fotografia do momento a China pode estar dando um sinal positivo para o mercado brasileiro.

 

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5| S&P no longo prazo pela visão das Ondas de Elliott Simplificada (ElliottBrasil)

 

No meu cenário principal o S&P ainda tem espaço para subir, porém o índice acaba de entrar numa região de grande probabilidade de uma correção mais acentuada (correção secundária a princípio).

 

Eu sei que nos últimos meses a correlação entre o Ibovespa e o S&P tem estado negativa, entretanto, uma queda do S&P poderá influenciar para baixo o mercado brasileiro.

  

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6|  Um pequeno detalhe do Princípio da Confirmação (S&P, Dow Jones, Russell)

 

No gráfico abaixo podemos ver que ainda não houve a confirmação do rompimento da última resistência por parte do Dow Jones.

 

Se isso se mantiver, teremos um indicativo de que as altas dos outros índices não são sustentáveis.

 

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7|  Índice do Medo (VIX) versus S&P

 

A idéia básica do VIX é: se ele sobe o mercado cai… se ele cai o mercado sobe.

 

Veja os detalhes da figura abaixo.

 

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8|  T-BOND versus S&P 500: Estaria uma grande queda por vir?

 

Jonh Murphy, é um dos mais renomados analistas técnicos do mundo, em um de seus livros ele fala sobre a inter-relação dos  mercados.

 

Uma inter-relação muito boa de se observar é a entre o T-BOND e o S&P 500.  

 

Na imagem abaixo vocês poderão notar que o T-BOND está sempre (ou quase sempre) antecipando os futuros grandes movimentos do S&P. Além disso, veja que a pernada 5 do T-BOND já virou para baixo há um tempo, mas o S&P ainda não!

 

Então, segundo esta análise, fica plausível dizer que pelo gráfico mensal poderemos esperar uma reversão importante nos próximos meses.

 

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9|  Mais um sinal de perda de força do S&P 500

 

Por este indicador vemos que o número de ações subindo está diminuindo rapidamente, o que indica perda de força (de curto prazo) da tendência de alta do S&P 500.

 

Eu sei que nos últimos meses a correlação entre o Ibovespa e o S&P tem estado negativa, entretanto, uma queda do S&P poderá influenciar para baixo o mercado brasileiro.

  

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Conclusão:

 

Os últimos movimentos feitos pelo Ibovespa me fez crer que o cenário mais provável é de continuidade de queda rumo aos 42.000.

 

A China está caindo no curto prazo, mas se ela voltar a subir no gráfico mensal, o Ibovespa poderá voltar a ter correlação positiva com o índice HANG SENG e, quem sabe, finalmente voltarmos a subir de forma mais consistente a partir do segundo semestre de 2014.

 

Quanto ao S&P, uma hora ele vai fazer uma correção secundária, e isso em condições normais influenciaria o Ibovespa. No entanto a atual correlação entre os dois é negativa e isso acaba gerando uma incertaza para mim. Será que o Ibovespa teria condições de subir mesmo com o S&P em uma correção? De qualquer forma, neste cenário, uma correção secundária não é uma correção de longo prazo. Então, após essa possível correção o S&P voltaria a sua tendência principal de alta. 

 

Para o curto prazo no mercado brasileiro, o momento é de foco nas entradas apostando na direção baixista.

 

Grande abraço,

 

André Mendonça, CNPI-T, MBA

Aprovado no exame CMT-Level 1 (www.mta.org)

 

 

 



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